Você nasce e depois aprende a dar os seus primeiros passos, tem medo do escuro, faz xixi na cama, faz birras, brinca e tem seu primeiro dia de escola. É, você não planeja nenhum futuro quando se é criança, as escolhas são feitas pelas mães, desde do que vestir, desde do que calçar e até do que comer, "quando elas nos obriga a comer aquelas comidas horrorosas".
Passa-se tempos, já temos escolhas próprias, queremos até deixar de ouvir os conselhos dos nossos pais, queremos sentir-se libertos, passamos pelo momento de futuro incerto, quando há indecisões, mas mesmo assim queremos ser felizes. Na verdade, parecemos nascer com a ideia fixa da procura da felicidade, queremos busca-la o tempo todo, vivemos para ser feliz e reclamamos de certas coisas que parecem não nos trazer alegria, mas que na verdade pode ser um desperdício pensar assim, quando há um dito popular de extrema veracidade: "Eu era feliz e não sabia", é bem comum nos depararmos com isso e olharmos para trás.
Só que mal nos damos conta do quanto podemos ser egoístas, pois recentemente li uma frase onde dizia: "Muitas pessoas buscam a felicidade própria sem saber que, um dos motivos mais fáceis de alcançá-la é fazendo outra pessoa feliz". É um objetivo obvio quando se tem entendimento, quando se acredita na importância. A felicidade todos querem, todos almejam, mas que tal começar com um bom senso , independente do que você queira para se sentir feliz:
Se é em um relacionamento, busque aquela pessoa que tem os mesmo objetivos que você, mas com a certeza de que à fará feliz, pois assim também será a sua felicidade.
Se é em coisas materiais, busque-a sem fazer o mal ou passar por cima de alguém, conquiste com seus esforços.
Agora lhe dou um conselho: sorria quando parecer não haver mais sorrisos, viva intensamente, abra seu coração e dê um brinde a vida!