Novamente vivendo o mesmo dilema, aquele mesmo terror de sempre, aquele que confunde e desespera, aquele que atrapalha e que da a certeza de algo que eu não quero.
É desesperador, olho a minha volta e percebo que não há motivos para sentir aquele vazio, mas mesmo assim as minhas energias diminuem e não consigo forças para continuar, os sorrisos se apagam do rosto de quem não sorri com imensidão, a fé e a esperança se deslocam aos poucos, e tudo fica tão incerto nos pequenos detalhes sufocantes, e a única sensação que o coração lhe dá: (Medo). Medo de jogar tudo pelos ares, medo do improvável, medo da solidão, medo do fim.